Se dos meus pulsos rebentasse a maré-cheia,
das minhas veias jorraria o sangue,
de sentimentos proíbidos, mas tão mais desejados.
Mas é de lágrimas que é feito o meu Mundo,
essas mesmas em que me afogo.
das minhas veias jorraria o sangue,
de sentimentos proíbidos, mas tão mais desejados.
Mas é de lágrimas que é feito o meu Mundo,
essas mesmas em que me afogo.
1 comentário:
bem vindo de volta...
meu poeta salgado
espero que sejam mais
as marés doces
que banhem o teu corpo
na areia há muito...deitado
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